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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

LINDOS MOVEIS REAPROVEITADOS COM PALETES

06/04/2015 - 08H04 - POR CASA E JARDIM

DA FEIRA PARA A MESA

Veja três móveis lindos feitos com paletes reaproveitados

Eles são muito usados nas feiras livres, mercados e no transporte de mercadorias. Mas os paletes podem também render um bom móvel improvisado para a sua casa. Facilmente eles se transformam em mesas de centro econômicas e sustentáveis. Se tiverem rodinhas, são ainda mais práticas e, com cor, levantam a decoração. Veja exemplos em três salas de diferentes estilos:
 (Foto: Dulla/Casa e Jardim)
Centro reciclado
Uma ideia simples deu vida nova a esta sala. Um palete de pínus, que seria jogado no lixo, recebeu pintura em tom vibrante e virou a mesa de centro exclusiva que quebra a monotonia cinza do ambiente com sua cor rosa. Produção de Camile Comandini e Regiane Mancini.
 
 (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)
Mistura de estilos
A designer de interiores Erika Karpuk é especialista em criar móveis com peças descartadas. Para seu escritório, ela fez a mesa com paletes e rodízios. Ela dá um toque industrial à charmosa construção de 1915, restaurada pela profissional.
 
 (Foto: Maíra Acayaba/Casa e Jardim)
Nada de desperdício
Os paletes que embalavam a nova geladeira viraram mesa de centro depois da reforma do estúdio Superlimão. Ela fica home theater aberto para a sala, criado com a eliminação de um quarto. “O bom humor que permeia o apartamento é do caráter do morador”, diz Thiago Rodrigues, um dos sócios do escritório.
FONTE REVISTA CASA E JARDIM

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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Meu Lar Duque de Caxias

Cury Dez Nova Iguaçu

Viva Penha

Freedom Freguesia Club Residence

Village Vert Freguesia - Alto Padrão Pronto na Freguesia RJ

Vídeo de Apresentação do Versailles

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Up Norte - Even Construtora

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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Ocean Residence - Cobertura Dúplex 301 - Recreio dos Bandeirantes

TENDENCIAS DE CORES PARA 2016

As tonalidades têm em comum os conceitos que propõem equilibrio, energia e contato com a natureza


Fabricantes de marcas de tintas apresentaram seus estudos  de cores para indicar qual o tom será tendência no ano de  2016. As tonalidades têm em comum os conceitos que propõem reflexões. Veja abaixo três cores que estarão em alta no próximo ano, segundo as marcas Coral, Eucatex e Suvinil.
A cor do ano de 2016 escolhida pela Coral é a Ouro Monarca. Foto: Divulgação/Coral)
A cor do ano de 2016 escolhida pela Coral é a Ouro Monarca. Foto: Divulgação/Coral)
“Ouro Monarca”
A marca Tintas Coral indicou o “Ouro Monarca”  como a cor do próximo ano. Segundo a empresa, trata-se de um ocre-dourado levemente brilhante que traduz o conceito “Olhando para os dois lados”.
“Este tema mostra as vantagens tanto da tradição quanto da inovação e indica que, ao se contemplar o passado, é possível projetar o futuro”, explica a empresa.
A cor  é uma transição do tom laranja-acobreado do ano anterior e pode ser associada aos marrons, beges e amarelos, além de tons suaves de azul.
Esta cor é versátil e fica bem em decoração de ambientes internos e na área externa. Ela também pode ser combinada com outras tonalidades.
Verde água-marinha
O verde Água-marinha é a cor eleita pela Suvinil. A tonalidade transmite equilíbrio, tranquilidade e segurança. De acordo com a empresa, Água-Marinha traz a ideia do verde iluminado e contemplativo do mar do Caribe e ainda o verde utilizado na arquitetura Art Deco, inspiração recorrente no design.
O verde Água-marinha é a cor eleita pela Suvinil para o próximo ano (Foto Divulgação)
O verde Água-marinha é a cor eleita pela Suvinil para o próximo ano (Foto Divulgação)
É também uma variação de tonalidade da pedra de mesmo nome, representante da tropicalidade brasileira.
“A combinação de cores é um processo de análise, experimentação e referências que depende não só da personalidade e do gosto do consumidor, mas também da sensação que ele deseja para cada tipo de ambiente”, afirma Nara Boari, gerente de Marca e Inovação da Suvinil.

Hortelã
A hortelã foi a cor escolhida pela Tintas Eucatex. A aposta da cor que predomina na natureza entre sementes, brotos e folhas, evoca a revitalização e a vitalidade, pontos essenciais para equilibrar o dia a dia agitado da vida moderna.
Hortelã é escoilhida pela Eucatex como cor do ano (Imagem: Divulgação / Eucatex)
Hortelã é escoilhida pela Eucatex como cor do ano (Imagem: Divulgação / Eucatex)
“A hortelã está presente nas ruas, automóveis, têxteis, cerâmicas e revestimentos. Os diversos tons de verde contemplam também a decoração de ambientes, proporcionando a fuga da exaustão tecnológica, o que leva à introspecção intelectual alimentada pela cor. Com isso, a hortelã é a aposta para harmonizar os lares com esperança de frescor e energia”, comenta Elizabeth Wey, presidente do CBC (Comitê Brasileiro de Cores) e consultora de cores para a Eucatex.
Tom hortelã traz harmonia e tranquilidade ao ambiente (Imagem: Divulgação / Eucatex)
Tom hortelã traz harmonia e tranquilidade ao ambiente (Imagem: Divulgação / Eucatex)
A cor pode ser harmonizada com os neutros naturais da madeira, do linho e do algodão em tons corda, noturno, amarelo, fúcsia. Também pode ser combinbada com o intenso vinho para elaborar ambientações tranquilas e despojadas.
FONTE REVISTA ZAP

saiba sobre consorcio de imoveis

No consórcio não existe cobrança de juros, mas há taxa administrativa, fundo de reserva e seguros
Os consórcios são uma modalidade de autofinanciamento. Quando um consorciado adquire a cota de consórcio, ele passa a fazer parte de um grupo com a finalidade de formar uma espécie de poupança, que é destinada à compra de imóveis.

consórcio
O dinheiro usado para comprar os imóveis é o dinheiro de todos os cotistas do grupo (Foto: Shutterstock)

Os participantes efetuam contribuições mensais que são feitas através do pagamento de prestações, calculadas de acordo com o valor do crédito contratado, somando a taxa de administração e fundo de reserva sem cobrança de juros.
O grupo será formado e administrado por uma empresa que cobrará taxas pelo serviço. Para fazer parte do grupo, basta comprar uma cota e pagar as mensalidades em dia. O dinheiro usado para comprar os imóveis é o dinheiro de todos os cotistas do grupo.
Antes de decidir comprar uma cota, pesquise se a administradora está registrada no Banco Central. O Banco Central também divulga os rankings dos administradores com maior número de reclamações.
Existem diversas administradoras, sendo possível escolher uma que esteja dentro do perfil do que se deseja comprar.
No consórcio, não existe cobrança de juros, mas há taxa administrativa, fundo de reserva e seguros.
Construção de apartamentos
Antes de decidir comprar uma cota, pesquise se a administradora está registrada no Banco Central (Foto: Shutterstock)
Para adquirir uma cota, o participante deverá ficar atento ao documento de Contrato de Adesão. Nele estão explicitadas as regras que regem o negócio contratado, como por exemplo: valor do crédito, prazo para pagamento, condições de contemplação, entre outras.
Mensalmente é feito o sorteio para a contemplação. Os participantes podem ofertar lances para conseguir antecipar a contemplação do consórcio e ter a carta de crédito liberada.
O consorciado também pode utilizar seu FGTS para fazer os lances ou para complementar o valor de sua carta de crédito.
Quando o consorciado tem sua carta de crédito liberada, o valor referente ao seu crédito é pago diretamente à pessoa ou à empresa que está vendendo o imóvel.
Caso o consorciado decida retirar o dinheiro, primeiramente ele precisa quitar todas as parcelas restantes e aguardar 180 dias.
Se o participante for contemplado, mas não deseja utilizar o crédito imobiliário, basta continuar pagando as parcelas e o valor referente à carta de crédito é depositado em uma conta bancária da administradora do consórcio.
A carta de crédito pode ser utilizada na compra de qualquer tipo de imóvel, para a reforma do imóvel que o consorciado já possui, ou para a construção de imóvel em um terreno de sua propriedade.
O crédito também pode ser utilizado para efetuar a quitação de algum financiamento que está em nome do consorciado.
As parcelas mensais de pagamento e o valor da carta de crédito são corrigidos a cada 12 meses pelo INCC (Índice Nacional de Custo da Construção).
Caso não seja possível mais arcar com as parcelas, é possível reduzir o valor mensal com a contrapartida de reduzir o valor da carta de crédito, ou então, vender a cota para outra pessoa.
Por fim, ante de comprar um consórcio, é importantíssimo analisar detalhadamente o contrato com a ajuda de um advogado, bem como, saber qual o custo efetivo total (CET) da operação que conterá todas as despesas embutidas.
fonte: REVISTA ZAP IMOVEIS

terça-feira, 10 de novembro de 2015

duvidas sobre financiamentos? entenda

Entenda se é possível, por exemplo, financiar uma casa em uma cidade onde a pessoa trabalha, mas não mora


Revista do Zap selecionou algumas dúvidas de leitores enviadas por meio de comentários em matérias sobre o mercado imobiliário, como contratos de financiamento, locação, inventário e como fica a compra de imóvel quando a pessoa está com o nome incluído no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). Veja abaixo o que uma especialista da área, a advogada Marina Paula de Faria, do escritório Hatada Advogados*, respondeu:
Prédios de São Paulo
São muitas as dúvidas sobre como lidar com questões da área de mercado imobiliário, a principal é referente a compra de imóvel (Fotos: Shutterstock)

1 – Gostaria de saber de posso financiar um imóvel em uma cidade e trabalhar em outra. Vou à cidade de 15 em 15 dias.
R: Deve ser observada a política de cada instituição financeira. Para uso do FGTS na compra do imóvel, será levado em conta, dentre outros, os seguintes requisitos:
– Não possuir um imóvel residencial na cidade ou região metropolitana onde trabalha, na cidade onde mora e na cidade onde pretende comprar o novo imóvel;
– Morar há mais de um ano ou trabalhar na cidade onde está o imóvel que pretende adquirir. São aceitos também imóveis na região metropolitana e em municípios vizinhos.
2 – Quero fazer um financiamento para comprar meu apartamento pela Caixa. Meu nome está limpo, não estou no SPC e nem Serasa, mas minha conta corrente, que é de outro banco, está no vermelho e meu marido ainda está pagando o carro. O financiamento será somente com a minha renda, pois meu marido não está trabalhando no momento. Quero fazer pelo “Minha Casa, Minha Vida”. Será que eu vou ter algum problema para conseguir o financiamento?
R: A instituição financeira analisa caso a caso e, portanto, não é possível saber qual será sua análise previamente. Vale realizar o pedido junto a instituição e refletir se pretende dar esse passo no momento.
3 – Sou locatário de uma sala comercial, meu inquilino deve 02 meses de aluguel e entregou a sala sem pagar os aluguéis atrasados. Ele ficou somente oito meses, tem contrato de 12 meses e caução de dois meses. A pergunta é: ele tem que me acertar os atrasados independentemente do caução, afinal ele está quebrando o contrato?
R: Sim, deve ser cumprido o que foi estabelecido contratualmente incluindo as cláusulas de inadimplemento estipuladas em contrato.

contrato
Consultar um advogado especialista em direito imobiliário é fundamental antes da assinatura de qualquer contrato de compra
4 – Meu marido faleceu dia 31.07. Fui até o cartório e paguei os emolumentos, porém, me informaram após o pagamento que, como minha sogra é herdeira (eu não tive filhos), ela precisa ir até lá para assinar os papéis. Mas ela não quer ir no cartório, o que faço? Não posso abrir uma ação judicial agora, por problemas financeiros. Qual caminho devo tomar? Até quando posso postergar este inventario?
R: O prazo para o inventário é de 60 dias. Será necessário contatar um advogado para que seu caso seja cuidado com a atenção merecida e necessária.
5 – Tentei comprar minha casa e não deu certo porque tive meu nome incluído no SPC há quase um ano. Com quanto tempo posso tentar comprar novamente, sem correr risco que esse registro ainda conste no banco?
R: Essa informação é de controle interno do banco. Não há como prever o prazo que constará. No entanto, vale não se prender a essa questão. Ao ter o nome retirado do SPC, poderá pedir novamente o financiamento em qualquer instituição financeira.

6 – Tenho um apartamento financiado e quero trocar em uma casa não financiada. Há a possibilidade de eu fazer a troca ou o negócio e continuar pagando o apartamento? Como se eu tivesse assumindo a dívida (que é minha), por exemplo, trocar os imóveis, mas continuar pagando o apartamento, ainda que o apartamento estará com nome do outro proprietário? 
R: A troca entre casas pode ser feita. No entanto, não há detalhes para responder com precisão sobre o caso.
7. Preciso tirar meu apartamento da imobiliária, pois ela atrasa o repasse do meu dinheiro. Vou alugar direto com a inquilina que já mora lá. Posso quebrar esse contrato com a imobiliária? 
R: O contrato pode ser quebrado. No entanto, é necessário analisar o que está previsto nas cláusulas contratuais.

FONTE REVISTA ZAP

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

CONHEÇA O BAIRRO DO PECHINCHA

É no Pechincha que está instalado desde 1918 o Retiro dos Artistas


Quem visita o bairro do Pechincha, na zona oeste do Rio de Janeiro, não imagina que a região era cenário de um movimentado comércio ainda no século XIX. Os passantes negociavam valores das mercadorias em um largo, chamado atualmente de Largo do Pechincha. A fama da venda popular deu nome ao bairro, localizado entre a Freguesia, Cidade de Deus, Tanque e Taquara.
Retiro dos Artistas abriga artistas com idade avançada (Foto: Divulgação)
Retiro dos Artistas abriga artistas com idade avançada (Foto: Divulgação)
Atualmente, o Pechincha é um bairro essencialmente residencial, com construções novas e antigas. As ruas Retiro dos Artistas , Professor Henrique Costa e Comendador Siqueira são exemplos de vias com muitas casas e prédios de poucos andares.
Os 34.709 moradores, com renda média de R$ 2.465, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem à disposição alguns locais de cultura e entretenimento no bairro, como a Lona Cultural Jacob do Bandolim, na Praça do Barro Vermelho. Ali, além de shows e apresentações teatrais, é possível fazer inscrições em oficinas de instrumentos, canto, dança, artes marciais, entre outros. O Sesi, instalado na “fronteira” entre o Pechincha e o Tanque, também tem agenda lotada de eventos musicais. A instituição oferece ainda cursos profissionalizantes. O Center Shopping, com lojas e salas de cinema, é outra opção aos moradores do Pechincha e do Tanque, já que está entre os dois bairros.
É no Pechincha que está instalado desde 1918 o Retiro dos Artistas. A instituição acolhe artistas idosos que são abandonados ou têm dificuldades financeiras.
As lojas de comércio do Pechincha estão na ruas Geremário Dantas – que começa na Freguesia, corta o bairro e vai até o Tanque – a Estrada do Pau Ferro e a Estrada do Tindiba. Na rua Comandante Siqueira uma feira livre ocorre todas as quartas-feiras. Os restaurantes mais famosos são o Planalto do Chopp, no Largo do Pechincha, e o Castelo do Vinho.
A oferta de colégios é ampla. Por ali estão os tradicionais como Colégio Cruzeiro e Colégio Servita Nossa Senhora Rainha dos Corações. A única universidade local é a privada Estácio de Sá, instalada na Estrada do Capenha. O acesso à região é fácil. Os ônibus mais comuns seguem para destinos como zona oeste, zona norte e zona central. Quem vai de carro pode acessar o bairro pela via expressa Linha Amarela, que liga a Baixada de Jacarepaguá à Ilha do Fundão.
FONTE REVISTA ZAP

CONHEÇA O BAIRRO DA TAQUARA

Conheça o bairro da zona oeste do Rio, um dos bairros mais agitados da zona oeste carioca

A Taquara é um dos bairros mais agitados da zona oeste carioca. Cercado pelos “vizinhos” Tanque, Pechincha, Cidade de Deus, Curicica e Jardim Sulacap, a região se destaca pelo forte comércio de rua, especialmente nas Avenida Nelson Cardoso, Estrada dos Bandeirantes e Estrada do Tindiba. Lá estão agências bancárias, lojas de rede e de serviços.
Taquaraa (Foto: Prefeitura/ Divulgação)
Fora do Centro, a Taquara é tranquila (Foto: Prefeitura/ Divulgação)
Mas a poucos quilômetros do centro do bairro está o Parque Estadual da Pedra Branca, uma reserva florestal que faz parte do Maciço da Pedra Branca. Com entrada gratuita, visitantes podem fazer passeios, caminhadas, escaladas e muitas outras atividades ao ar livre.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o bairro de classe média tem 102.126 moradores, com renda média de R$ 1.769. A oferta de residências vai desde condomínios novíssimos até casas e apartamentos usados.
Fora do centro, a Taquara é tranquila. Famílias se reúnem em várias das praças públicas do bairro e, em algumas delas, estão instaladas academias da terceira idade, um projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro. As vias mais residenciais são na Estrada Rodrigues Caldas, Estrada do Rio Grande e Estrada do Meringuava.
As escolas, entre municipais e particulares, atendem toda a região. As principais são as públicas Barão da Taquara e  Brigadeiro Schorcht, e as privadas Santa Mônica, Colégio Nacional e Tamandaré. A única universidade do local é a particular Estácio de Sá. Em termos de saúde, os moradores contam com uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas) e o Hospital de Clínicas de Jacarepaguá. O acesso para outras regiões da cidade é fácil. A quantidade de ônibus para zona norte, centro e região metropolitana é vasta.
Taquara ainda sem infra ou população no local (Foto: Divulgação/IBGE)
Taquara ainda sem infra ou população no local (Foto: Divulgação/IBGE)
No século XIX, a Taquara pertencia ao Barão da Taquara, dono de vários lotes. O nobre foi responsável por abrir vias e construir escolas e igrejas no local. Foi por volta de 1875 foi inaugurada a Companhia Ferro-Carril de Jacarepaguá, que “cortava” Cascadura, Tanque e a Taquara. Com a chegada dos bonde eletrificados, por volta de 1910, foi inevitável a formação do bairro, com moradores interessados na zona industrial que se destacava na época. As informações são da subprefeitura.
FONTE REVISTA ZAP IMOVEIS


CONHEÇA O BAIRRO DE VILA VALQUEIRE

O charme do lugar é traduzido pelas pracinhas, recanto de crianças principalmente aos finais de semana.

Bairro com clima familiar, ruas bastante arborizadas, casas grandes e prédios baixos. Esta é a Vila Valqueire,  na zona oeste carioca, entre a Praça Seca, o Jardim Sulacap, o Campo dos Afonsos, Bento Ribeiro e Oswaldo Cruz. O lugar tem pouco mais de 32.279 moradores de classe média, com renda mensal de R$ 2.279, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São muitas as ofertas de residências por ali.
O charme do lugar é traduzido pelas pracinhas, recanto de crianças principalmente aos finais de semana, e pelas diversas ruas com nomes botânicos, como as ruas das Tulipas, das Margaridas e das Rosas.
Carnaval de rua na Vila Valqueire (Foto: Divulgação/ Prefeitura)
Carnaval de rua na Vila Valqueire (Foto: Divulgação/ Prefeitura)
A avenida Jambeiro é conhecida por abrigar bares e restaurantes, enquanto a Praça Saiqui tem quadras poliesportivas, academia da terceira idade e rampas para a prática de skate. Na Estrada Intendente Magalhães, outra via importante do bairro, está um polo de compra e vendas de automóveis. O comércio se resume a farmácias, supermercados, agências bancárias, academias e padarias. O Shopping Center Point é outra atração, com lojas de roupas, serviços e praça de alimentação. No Carnaval, as ruas do bairro ficam cheias de moradores que saem atrás do famosos “bloquinhos de rua”.
A infraestrutura é boa. Dentre os cursos e escolas estão o Colégio pentágono, o Sistema Elite, o Centro Educacional Losango, o CIEP Almir Bonfim de Andrade e a Escola Municipal Cândido Mendes. Entre os hospitais destacam-se o Hospital Estadual da Criança e o Urmed Urgências Médicas.
O acesso aos bairros vizinhos é por meio de linhas de ônibus, que partem de Vila Valqueire com destino à zona norte e zona oeste. Na Praça Seca, bairro vizinho, ônibus BRT (abreviação de Transporte Rápido por Ônibus) levam passageiros à Barra da Tijuca ou à Ilha do Fundão.
No século XVIII a região chamada de Fazenda do Valqueire pertencia a um nobre. Já no século XIX, o local foi loteado e a prefeitura começou a abrir as primeiras ruas, bem largas e com nomes de flores, projeto do engenheiro Alencar Lima. Apesar disso, o bairro só começou a crescer ao final da década de 1960, com a expansão dos bairros vizinhos.
FONTE REVISTA ZAP

CONHEÇA O CENTRO DO RIO DE JANEIRO

Hoje local financeiro da capital carioca, preserva construções coloniais, que dividem espaço com prédios modernos


A cidade do Rio de Janeiro começou no Centro. Visto como ponto estratégico ainda na época da colônia, a região manteve sua importância nos tempos do império e da república. Hoje local financeiro da capital carioca, preserva construções coloniais, que dividem espaço com prédios modernos de empresas multinacionais e edifícios residenciais.
A bela arquitetura do Teatro Municipal, no Centro do Rio, bem preservada (Foto: Divulgação/ Riotur)
A bela arquitetura do Teatro Municipal, no Centro do Rio, bem preservada (Foto: Divulgação/ Riotur)
O legado deixado por centenas de anos está resumido em mais de 30 museus – como o Nacional de Belas Artes e o novíssimo Museu do Mar – , mais de 20 igrejas – como Igreja de Nossa Senhora da Candelária e a Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro – e outros prédios como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Paço Imperial, a Biblioteca Nacional, o Arquivo Nacional e o Real Gabinete Português de Leitura.
Real Gabinete de Leitura (Foto: Divulgação/ Riotur)
Real Gabinete de Leitura (Foto: Divulgação/ Riotur)
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  41.142 pessoas moram no bairro, cercado pela Glória, Santa Teresa, Estácio, Santo Cristo e Saúde. A renda média da população local é de R$ 1.818, de acordo com o IBGE.
Centro do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/ Riotur)
Centro do Rio de Janeiro mistura arquitetura antiga e moderna (Foto: Divulgação/ Riotur)
As avenidas mais importantes são a Presidente Vargas e a Rio Branco, zonas basicamente comerciais, assim como as ruas da Carioca, do Passeio e Alfândega. Na Alfândega, aliás, está o mais famoso comércio popular da cidade, chamado de Saara. As residências se concentram na avenida Mém de Sá, com novos empreendimentos imobiliários, e nas ruas Resende, Riachuelo, do Lavradio e da Relação. As praças são outro capítulo à parte da região. Destaque para a da Cruz Vermelha, o Largo da Carioca, a Praça da República, onde está o Parque Campo de Santana, a Cinelândia e a Praça XV, em frente à Baía de Guanabara e de onde saem as barcas para a cidade de Niterói.
Avenida Presidente Vargas, no Centro, em 68. (Foto: Divulgação/IBGE)
Avenida Presidente Vargas, no Centro, em 68. (Foto: Divulgação/IBGE)
O transporte público é completo. Da Central do Brasil partem trens e ao lado, no Terminal Américo Fontenelle, ônibus para todas as regiões, incluindo a Baixada Fluminense. Além disso são cinco as estações de metrô. No Centro também estão localizados os hospitais públicos mais importantes da cidade como o Hospital Municipal Souza Aguiar, o Hemorio, o Hospital Geral e o Instituto Nacional do Câncer.
Moradores do bairro estão cercados de universidades como as particulares Estácio, Universidade Veiga de Almeida, Universidade Cândido Mendes, IBMEC e a pública Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os colégios mais tradicionais do Rio de Janeiro também estão instalados no Centro, como o Colégio Pedro II, o Colégio Cruzeiro e o Colégio de São Bento.
Candelária, Centro do Rio (Foto: divulgação/ RioTur)
Candelária, Centro do Rio (Foto: divulgação/ RioTur)
O Centro passa atualmente por uma modernização com a ampliação de muitas vias, a demolição do Elevado da Perimetral, a criação de uma passagem da Avenida Rio Branco à Rodoviária, localizada em São Cristóvão, e de um túnel que liga o Centro ao Viaduto do Gasômetro, na Zona Portuária.
Mas uma das maiores mudanças do bairro aconteceu há 75. Foi na década de 1940 que o Centro “assistiu” a construção da Avenida Presidente Vargas. Na ocasião, quarteirões inteiros foram destruídos e casas e sobrados derrubados. Anos depois foram planejados ainda viadutos e pistas expressas para o fluxo de carros.  As informações são da subprefeitura.
FONTE REVISTA ZAP